PROJETO DE CONSULTORIA PARA ANÁLISE E/OU TRANSFORMAÇÃO DE PROCESSOS

COMO ANALISAR OS PROCESSOS DA EMPRESA

A análise de processos de negócio tem como objetivo investigar um problema específico que está prejudicando o desempenho da Organização. A Gauss, com profissionais experientes e certificados, realiza a análise da situação atual (AS-IS), contribuindo com as oportunidades de melhorias (TO-BE) alinhadas a estratégia e objetivos da Organização.

METODOLOGIA

A metodologia para análise de processos de negócio é implementada respeitando cinco passos.

Passo 1 – Definição dos Processos Eleitos

Identinficação do processo a ser analisado, considerando neste planejamento os limites do processo e os seus respectivos atores

Passo 2 – Definição do Objetivo da Análise

Compreensão da necessidade e expectativa com relação a algum resultado a ser entregue, por exemplo, redução no tempo e custo e aumento de produtividade e qualidade.

Passo 3 – Modelagem AS-IS

Levantamento efetuado através de entrevistas, com os executantes das atividades, visando a identificação plena dos objetos gerados por cada colaborador e os processos da organização.

Passo 4 – Análise e Diagnóstico de Processos

Técnicas usadas para identificação de problemas (Gargalos, Handoffs, regras de negócio, gap’s e etc.) e sugestões de oportunidades de melhorias para atender as necessidades da Organização com os contextos internos e externos. ABORDAGENS: IN; ON; OUT.

Passo 5 – Plano de Ação e Modelagem TO-BE

Redesenho do processo com base nas oportunidades de melhorias representando o cenário futuro e ideal. Elaboração dos planos de ação e identificação dos responsáveis para implementação das melhorias.

PASSO 1 – DEFINIÇÃO DOS PROCESSOS ELEITOS

Define-se quais são os processos organizacionais por meio de reuniões, workshops, brainstormings ou simples imposições de executivos, considerando os limites do processo e seus respectivos atores. Pode-se utilizar uma matriz de impacto x severidade para priorização das análise.

PASSO 2 – DEFINIÇÃO DO OBJETO DA ANÁLISE

A definição do objetivo da análise, também conhecida como planejamento, consiste em alinhar com a Organização os principais resultados almejados, como por exemplo: Redução de custos, Redução de desperdícios e Redução do tempo da instância do processo.

Neste momento, os seguintes materiais são elaborados:

FOCO DA ANÁLISE

Documento que valida com as partes envolvidas a necessidades do processo, alinhado às estratégias organizacionais.

CRONOGRAMA DO PROJETO

Neste momento, define-se a equipe do projeto e os prazos para execução da análise do processo de negócio.

O alinhamento das expectativas entre a consultoria e a organização é o primeiro passo para que a análise seja realizada com a direção correta, oferecendo ao final do projeto entregáveis sólidos e que o cliente esperava desde o princípio.

PASSO 3 – MODELAGEM AS-IS

Para modelagem dos processos AS-IS, entrevistamos pelo o menos 1 ocupante dos cargos (atores de processos) buscando identificar as ATIVIDADES, distinguindo-as das TAREFAS eventualmente manifestadas pelo entrevistado. Um dos insumos para a entrevista é a separação, pelo entrevistado, de todos os formulários utilizados no seu dia-a-dia.

CONCEITO DE ATIVIDADE E TAREFA

ATIVIDADE

Título dado a um conjunto de tarefas orientadas para fazer um objetivo definido. Seu enfoque é “o que fazer” como pré-requisto indispensável para a consecução do objetivo.

TAREFA

Título dado a uma sequência de passos/etapas predeterminados para realizar uma atividade. Cada um desses passos pode demandar a necessidade de explicações detalhadas de “como fazer”, justificando a construção de procedimento documentados pertinentes.

PASSO 4 – ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DOS PROCESSOS

Inicialmente, vamos conceituar Análise de Processos: proporciona uma compreensão das atividades do processo e os resultados dessas atividades e dos processos em relação à sua capacidade de atender as metas pretendidas. Analisa também as restrições e rupturas que interferem no desempenho do processo (Fonte: CBOK 3.0).

O que se pretende abordar neste passo são alternativas sistêmicas para anamnese (relativas ao diagnóstico da saúde/doença da pessoa jurídica) e diagnose (conhecimento efetivo, minucioso ou em confirmação sobre algo) de características organizacionais passíveis de aperfeiçoamento.

TIPOS DE ABORDAGEM

ABORDAGEM IN-PROCESS (NO PROCESSO)

A análise in-process foca em comparar algo real com algo desejável, em que a única possibilidade é o diagnóstico de um desvio, que já caracteriza um gatilho para análise.

ABORDAGEM ON-PROCESS (SOBRE O PROCESSO)

A Avaliação de Desempenho integrada à gestão estratégica traz sustentabilidade nos resultados gerais e individuais para as organizações. Para a aplicação desta ferramenta, a Gauss Consulting Group oferece o software Vettore, baseada na Metodologia de Gerenciamento por Objetos.

ABORDAGEM OUT-PROCESS (FORA DO PROCESSO)

A abordagem out-process pressupõe um input sistemático externo, que exige uma concepção filosófico sobre “aprendizado organizacional”, pressupondo aperfeiçoamento”, que precede o refinamento, que precede a inovação.

ABORDAGEM IN-PROCESS: ANÁLISE DOS 8 GATILHOS

 1

Análise do resultado-alvo de indicadores (metas não cumpridas)

 2

Análise da Variabilidade de Indicadores

 3

Análise de Gargalos

 4

Análise de Handoffs

 5

Análise de Interações Humanas

 6

Análise de Interações Externas (Momentos da Verdade, de Carlazon)

 7

Análise de Regras de Negócio

 8

Análise de GAP

ABORDAGEM ON-PROCESS

A Metodologia de Gestão Orientada a Objetos é aplicada pela Gauss Consulting Group em seus projetos para diferenciar o conceito de consultoria utilizado no mercado. Esse formato é caracterizado pelo Gerenciamento Global e Estratégico que busca uma minuciosa pesquisa sobre todo o histórico da empresa e sua administração em geral.

A metodologia propõe um novo conceito de Organização, Sistemas e Métodos (OSM) que, além das tradicionais tarefas e atividades, aborda os OBJETOS – produto final do trabalho – como conceito de caráter matemático e comparável às grandezas vetoriais da física. O foco é viabilizar um novo modo de parametrização dos processos por meio de Fluxogramas e Manualização Empresarial.

Após a definição do conceito da Gestão Orientada a Objetos e seu impacto na condução de uma organização, as informações gerenciais disponíveis – antes classificadas como um amontoado de “dados” no sistema – são transformadas em indicadores de performance focados em processos e resultados.

O software Vettore especifica as qualificações para cada cargo/ função com base na complexidade de execução de cada objeto – produto final do trabalho – e avalia o resultado proveniente do conjunto de atividades e tarefas executadas.

ABORDAGEM OUT-PROCESS

Aprendizado Organizacional é assunto recorrente no ambiente corporativo, mas também é tema que ainda se encontra em construção entre muitos autores que se arriscam em escrever sobre o assunto (Guaragna, 2007; Araújo, Smith, & Burgoyne, 2001; Valença, Koenigs, & Hare, 2004; Kolb, 1983; Nonaka & Takeuchi, 2008; Deming, Saia da Crise, 2003; Wenger & Snyder, 2005; Swieringa & Wierdsma, 1995; Argyris, 1999).

Não existe aprendizado organizacional se não for precedido de aprendizado individual e que também não gere aprendizado grupal.

O PDCSL (Plan / Do / Check ou Study/ Learning) está focado em responder à seguinte pergunta: O que o analista de processos de negócios não sabe, mas, se soubesse, faria toda diferença? É uma pergunta de resposta ambígua ou contraditória por pressuposto, uma vez que, se não sei nada sobre algo (ignorância purista) como saber o impacto desta circunstância?

O objetivo preponderante do PDCSL é sistematizar a busca de inputs que levariam o analista de processo de negócios a acessar novos conhecimentos, podendo-o levar (ou não) a aprender alguma coisa, aprendizado este que permitirá uma nova visão sobre a performance dos processos organizacionais cujos aperfeiçoamentos (ciclo simples) ou refinamentos (ciclo duplo) ou inovações (ciclo triplo) possam ser desencadeados na organização. A ideia do PDCSL não é apenas melhorar a performance, mas alterar a maneira de compreender o problema.

CONCEITO DE “KAROSHI” E “TEIAN”

KAROSHI

Termo adotado pela Gauss que caracteriza uma forma de dizer “QUESTIONAMOS” a alguma prática de gestão que configure uma oportunidade de melhoria, cuja característica principal seja que a Alta Direção a desconheça e que possa ser agregadora de valor.

TEIAN

É a exemplificação, pelos consultores da Guass, de uma prática contínua e organizada para aprefeiçoamento das práticas de gestão de uma organização, sendo que, a massa crítica operacional envolvida é a responsável por propor as soluções, através de planos de ação documentados, efetivamente agregadores de valor, baseada nos “karoshis” identificados.

PASSO 5 – PLANOS DE AÇÃO E MODELAGEM TO-BE

PLANO DE AÇÃO

O resultado final da análise é uma lista de necessidades e oportunidades de melhoria que serão transformados em Planos de Ação com responsabilidades e prazos para execução.

Lembrando que os Planos de Ação somente se dão necessários para melhorias de maior impacto, que normalmente necessitam de algum tipo de investimento e planejamento para sua implementação. Para casos em que as melhorias sejam de simples implementação, passa a não ser mais necessário a criação de Plano de Ação.

DESENHO TO-BE

Geralmente é utilizado o mesmo padrão de notação da modelagem AS-IS e é realizada após a análise de processos.

O modelo TO-BE é diretamente comparável com o modelo AS-IS, deixando nítido e claro as mudanças a serem implementadas após atividades de análise.

As melhorias devem estar destacadas no fluxograma de forma diferenciada, permitindo o claro entendimento das mudanças em cada karoshi implementado.

REFERENCIAIS TEÓRICOS

MAPEAMENTO E GESTÃO POR PROCESSOS – BPM

BPM CBOK

BUSINESS ANALYSIS OF KNOWLEDGE (BABOK GUIDE)

CONHECIMENTO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS (GUIA PMBOK)

“Se você não consegue descrever o que está fazendo como um processo, você não sabe o que está fazendo”.

“Sem dados você é apenas uma pessoa com uma opinião”.

“Você não pode administrar o que você não pode medir”.

William Edwards Deming

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